quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A Menina Que Roubava Livros: Resenha


  

 Olá, pessoal, tudo bem? Hoje estou aqui com mais uma resenha, de um livro que eu terminei mais ou menos no começo do mês. Sim, só estou resenhando agora.

  A história se passa na Alemanha nazista e praticamente começa com as tosses do garoto Warren Meminger. Tosses fatais. Warren, irmão de Liesel, acaba morrendo em um trem.
  O enterro é feito próximo dali, na neve, com Liesel, sua mãe e um coveiro como testemunhas. O coveiro, por acidente, vai embora e deixa cair um livro de seu bolso.
  Liesel nota o livro. E o apanha. O primeiro roubo de muitos.
  A garota é levada até a Rua Himmel, em Molching, para ser adotada por Rosa, a mulher com rosto de papelão, que parecia sempre estar brava e fazia uma péssima sopa de ervilhas, e Hans Hubermann, o homem que tocava acordeão, pintava paredes e enrolava cigarros.
  Aos poucos Liesel se acostumou com sua nova vida. Conheceu amigos na rua Himmel, como Tommy Müller  e Rudy Steiner, com os quais brincava de futebol sempre que podiam.
  A fonte de renda da nova família eram as roupas que Rosa lavava e  passava. Um dia, mamãe (como Rosa disse que queria ser chamada pela garota), disse que Liesel deveria fazer todas as intregas. Disse isso acrescentando um saumench na frase, xingamento que significa porca imunda, muito usado no livro.
  Foi uma ótima ideia. Quando Liesel foi até a casa do prefeito de Molching para entregar as roupas, Ilsa Hermann, a mulher do prefeito, com o cabelo fofo de sempre, atendeu à porta e convidou a garota para entrar na casa. Ou melhor, na biblioteca. Foi um momento muito lindo do livro. Liesel passando a mão por todos os títulos, sem consiguir ler exatamente. Foi lindo.
  Ah! É claro!. Esqueci de mencionar que a garota não sabia ler. Isso era um problema muito grande, já que a garota gostaria muito de ler o livro que havia roubado do enterro de seu irmão.
  Uma noite, Hans acabou encontrando o livro. E perguntou se a garota gostaria que ele lesse.
  A partir daí começaram as noites de leitura e aulas no porão da família.
  Existem vários outros personagens importantes no livro, como Max Vandenburg, o judeu com cabelos parecidos com penas, o já mencionado Rudy Steiner, o garoto com cabelos cor de limões e vários outros.

  A Narradora

  Quem conta a história da roubadora de livros é a Morte. Sim, a Morte. Esse é um ponto muito positivo no livro. Adoro as reflexões da Morte sobre ela mesma, as cores e os humanos.
                            "Os seres humanos me assombram" - diz ela.

Esse livro é mais que recomendadíssimo para todos. Principalmente aqueles que adoram um final triste.

Como vocês já devem saber, o filme será lançado amanhã, dia 31/jan. Eu já assisti, legendado, na internet.
Recomendo que leiam o livro antes de assitir o filme, para entenderem a história melhor.

Até a próxima!

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Tag: 11 Coisas

  Olá pessoal, como vocês estão?
  Pelo título vocês já sabem o que vem hoje. Vou responder à uma tag chamada 11 Coisas.
  Se vocês querem saber mais sobre isso, clique aqui.
  Basicamente, as pessoas que foram convidadas à responder a tag têm que:
  - Escrever onze coisas sobre você;
  - Responder 11 perguntas de quem indicou o seu Blog para a Tag;
  - Indicar 11 blog com menos de 200 seguidores para responder a Tag e
  - Fazer 11 perguntas aos indicados para a Tag.

  O meu blog foi indicado pelo Igor do blog Ao Olhar de Um Garoto para responder. Então, pessoal, vamos lá!

11 Coisas Sobre Mim:
 1- Adoro ler histórias tristes. Às vezes canso de finais felizes.
 2- Tenho um amigo há quase sete anos, o que pode parecer muito, se você levar em conta o fato que tenho doze anos.
 3 - Estudo piano.
 4 - Me chamam de nerd, embora não acho que eu seja.
 5 - Não consigo jogar FPS (jogo em primeira pessoa, como minecraft, outlast...) por muito tempo. Acabo ficando com tontura.
 6 - Tenho amigos virtuais.
 7 - Sou prisioner.
 8 - Entre frio e calor, prefiro (mil vezes) o frio.
 9 - De todos os animais, amo os cães. Tenho duas cadelas.
 10 - Gosto de fígado.
 11 - Odeio o escuro.

 11 Perguntas do Blogueiro:
1- Por qual motivo decidiu criar um Blog? 
  Sempre adorei escrever. E um blog é uma boa maneira de compartilhar os meus pensamentos.
2- Que tipo de Blogs você lê?
Adoro ler blogs que publicam resenhas. É aí que eu decido se um livro entra para minha lista (enorme) de livros para serem comprados.
3- Que País pretende conhecer?
 Adoraria conhecer Amsterdã, Irlanda.
 4-  Pizza ou Esfiha?
As duas! :3
5-  Um filme...
Amigo Oculto.
6-  Se fosse um super-herói que poder escolheria?
Telecinesia ou controlar a água.
7-  Um livro que gostou...
A Menina que Roubava Livros. Ainda não terminei de ler, mas está sendo ótimo!
8-  Quais Blogs te inspiram?
9-  Uma novela inesquecível que assistiu?
Cheias de Charme.
10- Qual a sua cor favorita?
Vermelho.
11-  O que te ajuda para criar um novo Post?
Tudo que leio ou ouço.

Seguindo a ordem, eu deveria indicar onze blogs para participar, que tenham menos de duzentos seguidores. Não tenho nenhum em mente. 
Então vou terminar por aqui, ok? :)

PS: Preciso perguntar. Não me aguento. Estão anciosos para a estréia do trailer do filme A Culpa é das Estrelas? Sai dia 14 de fevereiro.

Até a próxima!

domingo, 5 de janeiro de 2014

Imaginando Vozes...

  Pelo título da postagem vocês podem ter achado que eu endoidei de vez. Que eu "pirei na batatinha" e não estou muito bem da cabeça.


  Calma! É uma coisa que, acredito, acontece com todos os leitores. Imaginando vozes e não ouvindo.
  Acontece sempre comigo. Eu compro um livro novo, com uma personagem nova. E, enquanto leio, imagino uma voz para a personagem. É meio esquisito que nós mesmos criamos as vozes das pessoas que vão aparecendo na história. Mas, se pararmos para pensar, cada personagem tem uma voz. A princesa tem uma voz encantadora, o cara mais gato de todos os tempos tem uma voz sedutora e o inspetor da escola tem aquela voz chata e alta. Imaginamos suas vozes à partir do que o livro nos apresenta. Acho isso muuuuuito interessante! Mas, obviamente, a voz que eu imagino para um personagem não é a mesma que você pensou que seria. Assim como o rosto que imaginei para um não é o mesmo que você imaginou.
  É pessoal. Somos todos loucos. Nós imaginamos vozes!